quarta-feira, 5 de setembro de 2012

POESIA DE ANTÔNIO SERAFIM


Luta contra a fome
Pela carne e o feijão
Luta de um povo
Que vive sem proteção

O lixo é dividido
Entre homens e animais
Políticos, olhem essa gente
Eles não são canibais

O pão que é de todos,
No mundo Deus deixou
Os ricos estão comendo
Vai para o lixo o que sobrou.


     Poesia do meu amigo Antônio Serafim que outrora enviou para o jornal alternativo Gazeta do Codó.
     Antônio era (digo era porque ele parou de produzir suas poesias) um grande poeta. Poeta que falava o que sentia e escrevia o que vivia. Sem muitos rodeios, Antônio foi autor de várias poesia, inclusive algumas em co-autoria comigo, vindo a transformá-las em canção.
     Para meu amigo Serafim, os parabéns pelas suas criações e que ele possa voltar a escrever o que faz a vida mais bela.

3 comentários:

  1. Pois é pq ele deixou? ainda me lembro: Nasci para o mundo viver como todos mais me diga de novo onde eu nasci,nasci numa cidade tão longe de todos me diga de novo onde eu nasci de vida na vida que vida eu levo nao tenho onde comer não importa que porta eu venha bater nao tenho onde viver..... ( ele começou vc terminou e acrescentou, ainda me lembro que tinha bolinha um bacado de inha e vc deu o grau) sim tinha a da canetinha tbm muitas coisas boas do nosso amigo nego!!!

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  2. Sem contar com sua poesia dedicado a Sandra (sua paixão) que virou música. Antônio tinha uma veia poética.

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