Queremos Deus é o nome do grupo vocal e instrumental da Capela de São Vicente. Ele nasceu da necessidade do acompanhamento litúrgico através da música nas missas dominicais.
O ano era 1996. José Marcos de Oliveira sentiu o chamado e ofereceu os seus serviços ao capelão padre Sátiro Cavalcanti Dantas que de pronto achou uma excelente ideia da participação musical nas celebrações visto que fazia tempo que ninguém se interessava.
Já neste ano, no início do ano, eu tinha recebido o convite para participar nas celebrações na pessoa de Rosa Pinto e Glória Gurgel, que faziam parte da coordenação da Capela. Não aceitei.
Após a formação do grupo em agosto de 1996, o corpo foi tomando forma nas pessoas de Eduardo Marcondes, Meire Lopes, (hoje minha esposa), Marcelo Lopes, Michele Pereira, Marinho Lopes e tantos outros que foram agregando ao grupo. Glória Gurgel e Evanete Rebouças eram as coordenadoras litúrgicas do grupo.
O nome do grupo ainda não existia. Um movimento católico realizado em Fortaleza, chamado exatamente Queremos Deus, foi a ideia para batizar o grupo com a mesma nomenclatura. Nascia, aí, o grupo com o nome Queremos Deus.
Durante o período de 96 até os dias atuais, várias formações fizeram parte do grupo, mas sempre mantendo a mesma base com Evanete, Glória, José Marcos e Eduardo Marcondes. Eu entrei no ano de 1997.
Tantas glórias em nome a serviço do reino de Deus que servimos em outras celebrações como Paróquia de Santa Luzia, Paróquia do Alto da Conceição, Alto de São Manoel, São João Batista, e outras tantas.
Hoje o grupo é formado por José Marcos, Eduardo Marcondes, Eriberto Monteiro, Osmair Pereira, João Beirinha, Maria Rayane, Maria Cleite, Jéssica Rebeca e José Nilson, além de Evanete Rebouças e Glória Gurgel. Claro, sempre na coordenação de padre Sátiro Cavalcanti.
Tanto Rayane, como Maria Cleite e Rebeca já são da nova geração e será totalmente renovada em breve. Meu filho, Lucas Rafael, Marcos Filho (filho de José Marcos) e Eduardo (filho de Marcondes) já são introduzidos em algumas missas. É a preparação para o novo Queremos Deus que aos poucos está nascendo. E esperamos que, com esta nova geração, completemos mais outros 16 anos de existência.
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