
Para outros, o Judas queimado seria uma personalização das forças do mal, vestígio de cultos para obter bom resultados, no início e no fim das colheitas, realizados em várias partes do mundo. Há ainda alguns historiadores que afirmam ser o costume remanescente da festa pagã dos romanos.
Nesta malhação, no Brasil faz-se também necessário o julgamento de Judas, antes da sua condenação e execução que pode ser surrado ou queimado até que fiquem somente as cinzas.
Na leitura de sua sentença, é feita lido também o testamento do condenado. O "testamento" é adaptado ao folclore de cada região onde a brincadeira é proposta. Uma sátira das pessoas e locais.
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