O que vem de dentro
É o pensamento,
palavras sinceras, sentimentos.
Mas nem sempre.
Ás vezes sai algo que faz correr gente
É um fedor horrível,
Não tem ninguém que aguente
É o estômago expressando
Tudo que ele sente
Revoltado com o dono
Que comeu o que viu pela frente
E anunciando que o sólido
Já está quase presente.
Poesia de Eriberto Monteiro
É o pensamento,
palavras sinceras, sentimentos.
Mas nem sempre.
Ás vezes sai algo que faz correr gente
É um fedor horrível,
Não tem ninguém que aguente
É o estômago expressando
Tudo que ele sente
Revoltado com o dono
Que comeu o que viu pela frente
E anunciando que o sólido
Já está quase presente.
Poesia de Eriberto Monteiro
Eriberto mostra sua versalidade poética nesta poesia. Parabéns.
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