quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Recebi a obra literária do escritor Eduardo Ezus de presente


    Recebi de presente a obra literária, Terça Diminuta, do escritor mossoroense Eduardo Ezus. 
    O presente chegou pelas mãos do próprio autor que deixou nas dependências da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. 
    Eduardo Ezus deixou um exemplar para mim e dois para o acervo da biblioteca. Ele participou da adoção de obras da Coleção Mossoroense, campanha promovida pela Fundação Vingt-un Rosado em parceria com a Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte e apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Mossoró.
    Fiquei muito maravilhado pela poesia Haicai desenvolvida e pelo talento de Eduardo. 
    A obra ganhou o selo da Off Set e foi viabilizada pela Lei Aldir Blanc, através da Fundação José, Secretaria Especial de Cultura, Governo do Estado, Ministério do Turismo e Governo Federal. 
    Para quem tiver interesse em adquirir a obra Terça Diminuta, ela está sendo disponibilizada ao valor de 15 reais através das redes sociais do autor ou na Livraria Cooperativa Cultural da UFRN. 






 

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Lembrança boa de uma visita agradável


O Facebook hoje compartilha uma lembrança boa de uma visita agradável. Foi nesta data, há 2 anos que o professor Tales Augusto visitou a Fundação Vingt-un Rosado e lá encontrou e foi recebido pelos funcionário público municipais, Maurílio Carneiro e eu. 

E assim comentou Tales em suas redes sociais: "Em visita a COLEÇÃO MOSSOROENSE a conversa foi muito boa com o Eriberto e o Maurílio. Pessoas que cuidam de um dos mais preciosos tesouros da cidade de Mossoró, estado e até do nosso país. Uma coleção que está caminhando para mais de 5.000 títulos, devemos conhecer este acervo, o ler e o divulgar. Muito obrigado por toda a estima e receptividade. Namastê, amigos!"

Muito bacana quando recebemos a visita de uma pessoa tão preocupado com nossa história e muito para ensinar.

Volte sempre, professor Tales Augusto. As portas estarão sempre abertas...

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Honra em participar da Olimpíada de Língua Portuguesa 2021

 


Eu tive a honra em participar da Olimpíada de Língua Portuguesa 2021, etapa municipal, mostrando a importância da biblioteca para a formação de novos leitores.   

E a importância de mostrar o quão a leitura é essencial na vida dos jovens é imensurável, ainda mais com 16 anos trabalhando na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. E não é de hoje que tenho o objetivo em formar novos "devoradores de livros". O prazer é contínuo. O prazer é ilimitado. Participar de ações que visam estimular ainda mais.  

A minha participação foi na gravação de um depoimento para um minidocumentário sobre a importância da biblioteca a formação de novos leitores. 

E assim comentou a professora Rosenilza em suas redes sociais: "Fomos muito bem recebidos, agrademos ao exemplar funcionário Eriberto Monteiro, e receptiva de diretora, Rafaella C. A. Cabral. Foi um momento muito agradável e enriquecedor". 

Foi assim que eu recebei a professora Rosenilza Feitosa e a aluna Ranyedja, da Escola Moreira Dias, ao lado da diretora Rafaella Costa. 

E serão sempre bem recebidas. 
Elas aproveitaram e levaram de presente meu primeiro cordel intitulado As macaquices do macaco, texto do livro infantil homônimo de autoria de Patrícia Zirca. 

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Secretário Municipal de Cultura de Mossoró visita espaço reservado à Fundação Vingt-un Rosado



O Secretário Municipal de Cultura de Mossoró, Etevaldo Almeida, visitou espaço reservado à Fundação Vingt-un Rosado, localizado no terceiro andar da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. 

A visita foi feita durante a entrevista para a campanha Adote Obras da Coleção Mossoroense, promovida pela Fundação Vingt-un Rosado em parceria com a Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, com apoio da Secretaria de Cultura de Mossoró.  

A foto é destaque no site da Prefeitura Municipal de Mossoró (https://www.prefeiturademossoro.com.br/noticia/campanha-adote-obras-da-colecao-mossoroense-distribui-livros-gratuitamente-para-leitores).

A reportagem foi pela pelo jornalista Adneison Severiano e a fotografia de Allan Phablo/PMM.

domingo, 15 de agosto de 2021

Academia Mossoroense de Artistas Plásticos (AMARP) visita o Memorial e familiares de Chico Carão, patrono da neoacadêmica, Magaly Holanda

 

A Academia Mossoroense de Artistas Plásticos (AMARP) visitou o Memorial e familiares de Francisco das Chagas Barbosa, conhecido como Chico Carão, patrono da neoacadêmica, Magaly Holanda.

O memorial em homenagem a Chico Carão está localizado na rua Epitácio Pessoa, 460, bairro Bom Jardim, em Mossoró/RN, residência onde o mesmo morou até sua morte. Chico, além de artista plástico, também era aderecista, carnavalesco, desenhista e artesão

O momento contou com a participação de Franci Dantas, presidente da AMARP; da neoacadêmica Magaly Holanda, dos familiares de Chico Carão, Francisca Dantas Barbosa (esposa), Antonio Pintor (irmão) Maria da Conceição Barbosa (filha), Ana Paula Barbosa (filha), Raniere Dantas Barbosa (Filho) e Francisco Barbosa Silva (sobrinho).

Segundo Franci Dantas, “A AMARP está resgatando artistas visuais dos bairros distantes que fizeram muito pela cultura mossoroense, mas que depois que morreram as pessoas esqueceram. E essas pessoas foram excepcionais nas suas artes”. 

Ultimamente a AMARP está indicando patronos mossoroenses como Boulier, Chico Carão, Biluca, Chico Márcio, Cristina dos Pimpões e outros, relembrando e valorizando seu passado de glória e muitos serviços prestados à cidade de Mossoró nas suas habilidades artísticas.  

Chico Carão foi escolhido como meu patrono pela sua simplicidade, pela sua origem. Foi escolhido pela sua história que muitas vezes não é vista, mas que precisa que a gente imortalize. Uma pessoa que viveu na simplicidade e que fez a diferença na juventude, a diferença na população”, comentou Magaly Holanda sobre a escolha de Chico Carão como seu patrono, na cadeira 13 da AMARP. 

Aproveitamos e orientamos os familiares para melhorar o memorial, fazer de uma forma que as fotos não sejam danificadas“. concluiu Franci Dantas em mais um evento sob sua coordenação.



Fonte: https://colecaomossoroense.org.br/

sábado, 14 de agosto de 2021

Lembrança do Facebook apresenta momento especial com meu filhos


    O Facebook relembra um grande momento que comemorei ao lado dos meus filhos pelas lentes da TV Cabo Mossoró (TCM). 
    E assim seguiu a legenda: "Ser pai não está limitador a gerar um filho ou a uma comemoração comercial do dia dos pais. Ser pai e participar diariamente da vida dos filhos ralar muito pela sua felicidade tenho dupla dádiva de ser pai de dois maravilhosos filhos... a deus obrigado pelos presentes..."
    Um momento paterno que jamais esquecerei... 
    E que venham sempre outros ao lado deles... 




terça-feira, 10 de agosto de 2021

Registros de uma tentativa de assalto ao BANORTE

 




    Estes registros são da tentativa de assalto ao BANORTE, em Mossoró/RN, acontecido em maio de 1988. Primeira ação criminosa em banco com refém acontecida no Rio Grande do Norte.
    O assaltante identificado como Reginaldo "Falconi" entrou na agência, fingindo ter uma seringa de sangue contaminado com AIDS e uma arma de brinquedo, rendeu funcionários, clientes e seguranças.
    O criminoso fez várias exigências aos reféns, tais como sanduíches e cerveja. Antes dele consumir, exigia que os reféns provassem por medo de envenenamento. Ele exigiu, ainda, uma Kombi para ser utilizada em sua fuga.
    Na foto, vemos o registro do radialista Jomar Valença que trabalhou intermediando entre o criminoso e a policia. Foi ele quem trouxe a Kombi, o sanduíche e a cerveja. Ele entregava à funcionária Goreti Silva, que aparece na segunda imagem.
    Este acontecimento foi a terceira invasão à agencia bancária no Brasil. Por isso, ganhou destaque na mídia nacional, sendo divulgado, inclusive, pela Rede Globo de Televisão e várias outras emissoras de comunicação.
    O fato foi retratado, em livro, pelas mãos do escritor e pesquisador Raimundo Lopes (Raí Lopes). No episódio, Raimundo também foi feito refém. Ele era um dos caixas da agência bancária. Ele trabalhava no primeiro caixa posicionado de quem entra.
    O Livro intitulado “Um dia de Cão” é importante para o entendimento de todo o contexto deste episódio que ficou marcado pela historiografia brasileira. Uma história verídica de um assalto acontecido no interior do nordeste brasileiro contata por quem presenciou e foi refém.
    O título do livro retrata um contexto idêntico ao filme homônimo (Um dia de Cão), estrelado pelo ator Al Pacino, de 1975.
   



Obs.: Registros das imagens frontais do banco são de José Rodrigues.


segunda-feira, 9 de agosto de 2021

A casa e minhas convicções

         


            

    A resistência de Mossoró ao bando de Lampião completou 94 anos em junho passado. Foi um momento heroico do povo mossoroense que resistiu bravamente a horda de bandidos que atacou à cidade. 
  O então prefeito Rodolfo Fernandes chamou para si a responsabilidade em conjunto com poucos corajosos mossoroenses, civis e militares. 
  Várias trincheiras foram montadas para a defesa e, consequentemente, ataque aos malfeitores.
    A principal trincheira estava localizada na casa do prefeito, hoje, gabinete da prefeitura de Mossoró. 
    Tanto na parte frontal, com fardos de algodão, quanto no telhado e na retaguarda, estavam protegidos com homens armados. Pode se dizer que Mossoró estava segura ? Sim, principalmente na casa do prefeito. Casa esta que eu reforço a ideia de ser o atual gabinete da prefeitura. 
    Mas, por que esta afirmação já que muitos têm conhecimento desta informação ?  
   Recentemente, uma equipe de TV veio produzir um documentário a respeito desse episódio e solicitou minha participação. Além da minha presença, outros mais pesquisadores participaram da produção. Surgiu uma dúvida a respeito dos entrincheirados da cidade estarem na casa vizinha a casa do prefeito Rodolfo Fernandes. Aquela casa da esquina...
    Algumas fontes contaram que a casa que aparece na fotografia da trincheira de Rodolfo não ser a que hoje conhecemos como sede do poder executivo mossoroense e sim, a casa vizinha. A própria equipe do documentário concordou, pois a defesa seria mais fácil pelo posicionamento estratégico do local e concluíram que a fotografia retrata a casa vizinha. 
    No depoimento para equipe que estava produzindo o documentário, dei minha versão, conforme meu conhecimento e pesquisa, afinal, cada um tem seu ponto de vista: "A casa da esquina vizinha à casa do prefeito seria utilizada como trincheira. O prefeito achou por bem abandoná-la, porém tornando a sua própria trincheira vulnerável ao ataque". 
    Mesmo que esta decisão não fosse a ideal na visão de alguns (já que a casa da esquina ficava numa localização bastante estratégica), resolveu-se não colocar ninguém. 
    As autoridades locais resolveram o problema deslocando três pessoas para a torre da Capela de São Vicente. E assim foi feito, mesmo sabendo que poderiam aproveitar o telhado da casa da esquina, a citada casa duvidosa.  
    Minha convicção de que a casa retratada na fotografia é realmente o atual gabinete do executivo municipal nasceu da minha pesquisa em livros e relatos ouvidos. Não que eu seja o dono da verdade. Acontece que as pessoas dão mais ouvidos aos pesquisadores ditos "tarimbados". Mas, nada demais. Experiência como pesquisador conta muito. Porém, Eu, na minha simplicidade de quem busca informação através da pesquisa, continuarei mostrando o que eu sei e gosto, mesmo que minhas convicções estejam à prova. E pesquisa é assim mesmo. Cada dia se descobre mais e/ou se renova um pensamento conforme novas revelações. 
    E sei que a trincheira de Rodolfo Fernandes e a foto retratada como sua defesa, realmente estava localizada no atual Palácio da Resistência, não na casa vizinha. 
    Por mais que a casa vizinha fosse um ponto estratégico ideal para combater os invasores, ela não foi utilizada.  E ponto final. Pelo menos, até se descobrir novas informações... 





domingo, 8 de agosto de 2021

Parabéns ao grupo vocal e instrumental Queremos Deus, da Capela de São Vicente

             


            Hoje o grupo vocal e instrumental Queremos Deus, da Capela de São Vicente, Mossoró/RN está completando 25 anos de existência. 

            Fundado pelo meu cunhado José Marcos Lopes, em 1996, o nome do grupo remete a um evento de pregação e louvor católico antecede o carnaval de Fortaleza/CE.  

       O grupo tem longo serviço prestado a comunidade católica, participando de vários eventos religiosos espalhados pela cidades de Mossoró e também outras cidades da região oeste do Estado. 

            Eu iniciei minha trajetória em 1997 como cantor ao lado de Francisco Marinho e logo fui alçado ao posto de guitarrista, com a ausência de Marcelo Lopes, então titular do posto. 

            Nesta função eu acabei sendo destaque por um longo período, ao mesmo tempo que observava o tecladista Raimundinho nas suas performances musicais. 

            Recebi diversas dicas de teclado de Raimundinho e fiquei interessado em aprender um pouco sobre este instrumento multivocal. 

            Estas dicas fizeram com que eu assumisse a função de tecladista na ausência do titular.

          Apesar de não ser tecladista e preferir tocar violão, assumi a função após o afastamento definitivo de Raimundinho para não deixar o grupo desamparado.  

            O grupo completa bodas de prata de serviços prestados à Capela de São Vicente, além de outras paróquias e eventos religiosos. 

            Da sua formação principal quando o mesmo se tornou um grupo vocal e instrumental, apenas seu fundador, José Marcos, Eu (Eriberto Monteiro), Maria Rosimeite Lopes e Marcondes Lopes. 

            Ainda fizeram parte do grupo ou fazem participação especial na liturgia da atualidade: Yatagã Menezes, Ferreira Filho, Osmair Firmino, Rayane Tavares, Jéssica Rebeca, Allyssandra Lima, José Nilson, Juridiana Batista, Suênia Sá, Selidan de Sá, Fátima Ribeiro, Francisca Elisabete, Conceição Andrade, Rita de Cássia, Francisca Michelly, Israel Pereira, Marcelo Lopes, Aline Roque, Isabella Lemos, João Batista Neto, Kiscily Raquel, Ismênia Costa, Elisabeth Menezes, Yassoneide Barbalho, Ana Clécia, Ana Carla, Francisco Marinho, Clivanilson Aquino, Maria Cleite, Darliane, Gêmerson, Raimundo, Adna Dantas, Maria José, Márcio, Evanete Rebouças, Glorinha Gurgel e outros mais que me falha a memória e que esteve conosco, num período curto ou não. 

            Parabéns, ao grupo vocal e instrumental Queremos Deus. Vida longa de serviços prestados a comunidade católica. Deus abençoe... 




sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Degustação de uma guloseima vinda diretamente da cidade dos poetas: "Flor do Assu"


    Esta semana eu fiz a degustação de uma guloseima vinda diretamente da cidade dos poetas: "Flor do Assu", oferta da professora Gilciane Frutuoso. 
    Flor do Assu é uma receita com mais de 80 anos. A receita foi criada por Solon Wanderley para agradar uma mulher grávida de sua família, que não conseguia comer nenhum tipo de biscoito ou pão da padaria da cidade. 
    A guloseima foi criada em forma de estrela e leva, entre outros ingredientes, erva doce e pimenta do reino. 
    Segundo a professora Gilciane, "O produto é conhecido em muitos estados brasileiros. Hoje a única padaria que vende o biscoito com sua receita original é a Padaria São Francisco de propriedade do Senhor Antônio Albano".
    A degustação não foi feita somente por mim. Aproveitei e dividi entre os meus colegas de trabalho. "Achei ótimo", comentou Marta, assim como Wanderleia Lima que provou e aprovou. 
    Rosimeire Lopes Gostou muito e já pensa em outra oportunidade ter outra degustação. "Gostei demais Principalmente pelo gostinho de erva doce e a suavidade da massa. Muito gostosa. De dá água na boca". 
    Eu sou suspeito em falar algo a respeito da iguaria assuense, mas não quero deixar de agradecer à professora Gilciane: "Não conhecia o biscoito, é verdade. Conheci e gostei. Obrigado, professora. Fiquei conhecendo e fiquei com gostinho de quero mais..."

 

terça-feira, 3 de agosto de 2021


Entrei na brincadeira para criar meu avatar através do aplicativo Voila. 
Este aplicativo cria desenhos em 2D, 3D e ainda transformam fotos em desenhos realistas, a exemplo dos desenhos dos estúdios Pixar. Estúdio americano de animação por computador com sede na Califórnia.
Além do meu Avatar, também criei dos meus filhos e da minha esposa. 
Uma brincadeira que continuarei e me sentirei um desenhista do melhor estúdio de animação, Pixar. 




sábado, 24 de julho de 2021

A Paróquia de São Sebastião lança campanha Pedras Vivas para reforma e ampliação do Santuário de Nossa Senhora das Graças

 


        A Paróquia de São Sebastião, através do padre Gleiber Dantas, lança campanha Pedras Vivas para reforma e ampliação do Santuário de Nossa Senhora das Graças, em Florânia/RN.

        Segundo Gleiber, “O projeto do Santuário de Nossa Senhora das Graças é, sem dúvida, uma obra de grande porte (…) Pedra Viva é cada pessoa que, generosamente, se comprometer a construir o Santuário de Nossa Senhora das Graças com sua doação fiel. Sendo uma obra para a glória de Deus, com grandes impactos espirituais e também sociais para a cidade de Florânia e a região do Seridó, ninguém pode se acovardar“.

        Este ano, em várias oportunidades, o padre Gleiber Dantas veio participar da campanha “Adote obras da Coleção Mossoroense”, promovida pela Fundação Vingt-un Rosado. Ele aproveitou e gravou vídeos para o YouTube e participou de programa de televisão em apoio a Fundação Vingt-un Rosado.

        A campanha Pedra Viva é importante, não somente para os católicos, mas para aqueles que se juntam ao discipulado de Cristo na ação de conversão de almas, ajuda espiritual e demonstração do seu amor a Deus“, comentou Eriberto Monteiro, colaborador da Fundação Vingt-un Rosado e funcionário lotado na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte.

        Seja você também uma Pedra Viva!“, concluiu Gleiber Dantas.

        Mais Informações, acesse o endereço virtual https://santuariodeflorania.com.br/campanha-pedras-vivas2/ ou assista ao vídeo https://www.youtube.com/watch?v=NcA9qc0K4pA&t=8s


Fonte: colecaomossoroense.org.br

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Lembrança de dois anos do Lual Junino promovido pela Academia Mossoroense de Artistas Plásticos

 

        Dois anos se passaram do Lual Junino promovido pela Academia Mossoroense de Artistas Plásticos (AMARP), que tem como presidente, a escritora e artista, Franci Dantas.

        O evento aconteceu na parte externa do Museu Histórico Lauro da Escóssia e contou com várias atrações como: dançarinos forrozeiros, cantoras sertanejas, quadrilha improvisada, coreografia, dueto caipira, barracas de comes e bebes e muito, muito arrasta-pé.

        O evento contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e do diretor Geral do museu, Asclépius Saraiva e fomos com traje à caráter. 

        Obrigado a minha amiga Franci Dantas pela promoção cultural do nosso São João. Até Rosimeire Lopes achou o máximo. 




domingo, 11 de julho de 2021

Presente de aniversário vindo do meu amigo admirado Kydelmir Dantas

 


        Recebi a grata surpresa da impressão do meu primeiro cordel intitulado "As macaquices do macaco". 

        Este cordel remete a minha poesia publicada na obra infantil homônima que tem como autora, Patrícia Zirca de Medeiros, sendo eu responsável pelo texto poético e Djou Marques pela ilustração.

        O cordel foi um presente surpresa e totalmente financiado pelo escritor, professor, agrônomo, poeta, historiador, pesquisador e cordelista Kydelmir Dantas. 

        Quero agradecer ao amigo Kydelmir Dantas pela agradável surpresa e pelo presente. Seu incentivo tem feito a diferença na minha vida cultural. 

        Esta minha publicação poética recebeu o selo da Cordel Mágico Editora. Ela já publicou inúmeros títulos, dentre as publicações, obras do Projeto Contos do Sertão, composta por mais de 10 cordelistas. 

        Será que já posso ser considerado cordelista ? 

        Não sei. Vejamos o que pensam os especialistas no assunto. Só quero curtir meu presente e as amizades que cultivei. 



quinta-feira, 8 de julho de 2021

Recebi um presente do meu amigo Kydelmir Dantas


Recebi um presente do meu amigo Kydelmir Dantas neste último final de semana. Já foi um presente antecipado de aniversário que será no próximo dia 10. 

Foi uma felicidade grande quando ele entregou para mim um chapéu de couro, sonho de consumo a muito tempo. 

A entrega foi feita na minha residência durante a visita de Kydelmir no espaço dedicado a ele. O momento estampou minha felicidade na hora da entrega. 

"Fiquei muito feliz com este presente. Um sonho que acabei confessando a ele que veio com esta surpresa", comentei no momento de felicidade. 

Já tenho em minha coleção, outros chapéus e faltava este. 

Ao meu amigo Kydelmir, um agradecimento do fundo do meu coração. Grande abraço. 

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Escritor, pesquisador e cordelista Kydelmir Dantas visita espaço dedicado a ele


        O escritor, pesquisador e cordelista Kydelmir Dantas visita espaço dedicado a ele. 

        O espaço intitulado Cordelteca Kydelmir Dantas foi idealizado e executado por mim e está localizado em minha residência. 

        É um projeto pessoal que já tinha pensado anteriormente e resolvi executar neste momento de festejo nordestino e de resistência mossoroense. E imaginava homenagear, em vida, uma pessoa importante para o cordel na historiografia humana nordestina. Kydelmir foi o escolhido. Espero que ele goste“, comentou Eriberto Monteiro.

        Eu sou amigo e admirador de Kydelmir Dantas. Ele tem inúmeros trabalhos literários, dentre eles, diversos cordeis dos mais variados temas. 

        A cordelteca iniciou com mais de 350 cordeis e hoje já conta com mais de 400 cordeis, dos mais variados autores, inclusive de Kydelmir Dantas. 

        Estou montando uma forma de dar acesso ao público através de parceria com a Academia Mossoroense de Literatura de Cordel, com a Fundação Vingt-un Rosado ou Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. 

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Cordelista fazem releitura de fábulas infantis e lançam o projeto Contos do Sertão


Diversos poetas cordelista fazem a releitura de fábulas infantis e lançam o projeto Contos do Sertão.

O projeto conta com a participação de 10 cordelista da Região do Seridó do Rio Grande do Norte como Carnaúba dos Dantas, Caicó, Currais Novos e São João do Sabugi e participação especial do poeta e pesquisador, Kydelmir Dantas, que tem suas raízes fincadas no Seridó potiguar.

A Ideia original do projeto é de Cirilo Neto com diagramação e impressão do Cordel Mágico Editora (Natal/RN).  

Para adquirir os trabalhos ao custo de 30 reais + fretes (a caixa com 10 cordeis), os interessados poderão entrar em contato com Jack Leidson (Poeta Capitão Jack) pelo telefone (84) 99845 1169.


Fonte: https://colecaomossoroense.org.br/site/2021/06/17/poetas-cordelista-fazem-releitura-de-fabulas-infantis-do-folclore-brasileiro-e-lancam-o-projeto-contos-do-sertao/

Cordelista participantes

* Poeta Cacá de Cirilo
* Poeta Kydelmir Dantas
* Poetisa Calara Bezerra
* Poetisa Dorinha Rocha
* Poeta Capitão Jack
* Poeta Evanilson Adelino
* Poeta Wagner Cortês de Lima
* Poetisa Maria Gomes
* Poetisa Ana Beatriz
* Poetisa Aida Maria

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Voltei a tocar teclado depois de um ano afastado por causa da pandemia

             Neste domingo próximo passado, eu voltei a tocar depois de um ano afastado por causa da pandemia. 

            A emoção foi grande encontrar com meus irmãos da igreja e encontrar com o teclado que, por um certo período, foi minha companhia nas missas dominicais. 

            Sem ensaio e com muita dificuldade em movimentar os dedos devidos a Chikunguya, minha sensibilidade auditiva e lembranças ajudaram a tocar. Além, claro, de Yatagâ Menezes que toca fácil e ajudou acompanhar a musicalidade da missa. 

            Que venham outras. Claro. Se a pandemia ajudar...  

terça-feira, 15 de junho de 2021

Fundação Vingt-un Rosado mantém seu canal no YouTube com vídeos variados

 

        A Fundação Vingt-un Rosado mantém seu canal no YouTube com vídeos variados. Sempre com informações que envolvam a cultura. 

        Eu faço constantemente as atualizações do canal sempre que tenho novo material e/ou ache necessário. Ele já tem quase 90 vídeos publicados. 

        O objetivo do canal é divulgar as ações executadas pela Fundação Vingt-un Rosado, uma instituição fundada no dia 06 de abril de 1995. 

        No vídeo da apresentação do canal eu informo as inúmeras atividades da Fundação, gravada na sede da instituição sob a direção de Maurílio Carneiro. 

        Na descrição do próprio canal assim está informado: 


Divulgar as ações implementadas pela Fundação Vingt-un Rosado, uma instituição fundada em 06 de abril de 1995 com objetivos claros de manter a Coleção Mossoroense, estabelecendo as diretrizes de sua produção editorial, promover atividades culturais, técnico-científicas, artísticas e afins, realizar cursos de capacitação, organizar congressos, simpósios e outros eventos que visem difundir a cultura, promover intercâmbio com organizações do país ou do exterior, visando a realização de seus objetivos, promover a defesa da memória cultural e do patrimônio histórico e natural do Rio Grande do Norte, preservar o acervo bibliográfico de Vingt-un Rosado aberto a consulta pública e difundir o pensamento do seu patrono, calcado na democracia editorial, no incentivo aos novos escritores e na cultura como instrumento de promoção da justiça social".

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Lembrança de uma visita especial em minha residência


O Facebook lembrou da visita especial que eu recebi no dia 13 de junho de 2020 em minha residência: a carta do prefeito de Mossoró/RN, Rodolfo Fernandes, em resposta ao cangaceiro Lampião, escrita em 1927. 

A carta é uma das provas da resistência de Mossoró ao bando de Lampião e que retornou à cidade após 93 anos. 

Ela foi encontrada pelo escritor, pesquisador e jornalista Robério Santos. No dia da visita, Robério estava acompanhado do então diretor do Museu Histórico Lauro da Escóssia, Asclépius Saraiva Cordeiro Saraiva. 

Robério Santos é responsável pelo canal no YouTube "O cangaço na Literatura" que tem mais de 250 mil inscritos. 

Eu fiz questão de receber o autógrafo de Robério pelo despendimento dele em abrir mão de um bem particular em prol da sociedade potiguar. 

Posteriormente a carta foi entregue as autoridades mossoroenses para o seu resguardo físico e histórico. 

A sensação e o agradecimento pelo retorno da carta foi indescritível. Robério levou meu carinho e um exemplar da minha obra autoral "Capela de São Vicente, fé e bravura - de Vicente ao padre Sátiro" que conta, além da história do templo vicentino mossoroense, a saga da trincheira que ajudou a expulsar os bandidos cangaceiros. 

Robério também recebeu outras obras para turbinar suas pesquisas: Lampião em Mossoró, A história Social da Abolição em Mossoró e Jesuíno Brilhante. Todas de autoria do escritor Raimundo Nonato que faziam parte da minha biblioteca pessoal.  

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Missas dominicais retornarão no próximo domingo da Capela de São Vicente


A Capela de São Vicente vai reabrir para celebrações presenciais a partir deste domingo, dia 13/06, após permanecer mais de um ano fechada em virtude da pandemia da Covid-19.

.A missa dominical será celebrada no tradicional horário das 7h da manhã.

.A capela está localizada na avenida Alberto Maranhão, no centro de Mossoró, e ficou muito conhecida por servir de cenário para o espetáculo teatral "Chuva de Bala no País de Mossoró".

.Pedidos de intenções de missa podem ser solicitados presencialmente antes da celebração ou pelo telefone da Secretaria da Catedral de Santa Luzia de Mossoró: 3321-3157 (fone e zap).

 

Lembrança do Chuva de Bala no país de Mossoró que trabalhei

Tenho quase 50 anos de idade e sou conhecido pelo meu saudosismo. Deste, consigo guardar lembranças na minha memória e nas gavetas/caixas da minha residência. 

Esta lembrança trago do ano de 2006 quando participei da equipe de apoio do Chuva de Bala no país de Mossoró. Um espetáculo que amo demais.  

Como fã que sou do espetáculo, tenho o autógrafo do elenco do referido ano (2006). Uma lembrança que guardo a sete chaves e pretendo emoldurar no futuro. Claro, assim que a situação financeira melhorar. (rsrs)

Durante o período que trabalhei no Chuva de bala (anos: 2006, 2007, 2008, 2009) na equipe de apoio, sendo gerente da Capela de São Vicente durante o Mossoró Cidade Junino, captei inúmeras imagens dos bastidores, inclusive, debaixo do palco, onde muita "mágica" do espetáculo acontecia. 

Com vocês, meu xodó...





quinta-feira, 10 de junho de 2021

Lançamento da Cordelteca em homenagem ao poeta Kydelmir Dantas ocorreu em caráter virtual

 

Eu fiz o lançamento da Cordelteca em homenagem ao poeta Kydelmir Dantas ocorrida em caráter virtual. 

Resolvi homenagear o professor, agrônomo, poeta, escritor, historiador, pesquisador e cordelista Kydelmir Dantas que tem enormes serviços prestados a cultura nordestina. 

É um projeto pessoal que já tinha pensado anteriormente e resolvi executar neste momento de festejo nordestino e de resistência mossoroense. E imaginava homenagear, em vida, uma pessoa importante para o cordel na historiografia humana nordestina. Kydelmir foi o escolhido. Espero que ele goste“, comentei no site colecaomossoroense.org.br

Eu sou amigo e admirador do homenageado. Eu tem trabalhos poéticos em forma de cordel publicados como a revista poética em homenagem ao padre Sátiro, ao lado de Luiz Benício e Glória Gurgel, além de poetizar a obra As macaquices do macaco, de Patrícia Zirca. Esta, com a participação do próprio Kydelmir Dantas no projeto editorial.

A cordelteca está instalada na minha residência, no espaço ao lado da sua minha biblioteca pessoal. A cordelteca iniciou com mais de 350 cordeis dos mais variados autores, inclusive de Kydelmir.

Ainda, no site da Coleção Mossoroense eu comentei:


Estamos montando uma forma de dar acesso ao público. Talvez um convênio/parceira com a Academia Mossoroense de Literatura de Cordel ou mesmo com a Fundação Vingt-un Rosado“.

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Momento de coragem e descontração no Parque Maurício de Oliveira

Outrora, em evento realizado no Parque Municipal Maurício de Oliveira, resolvi registrar minha coragem em segurar uma cobra. Mas não era uma cobra qualquer. Era uma jiboia. Uma espécie de serpente grande e não venenosa, que é frequentemente mantida e reproduzida em cativeiro. 

A jiboia era uma das atrações da reinauguração do referido parque. Ela era mansinha. Estava fazendo amizade com todos que pediam para ter sua imagem registrada ao lado dela. 

Tempos bons de eventos e de coragem. 


 

terça-feira, 8 de junho de 2021

Boas lembranças ocorridas em 2016 vindas do Facebook



O Facebook lembrou deste momento que participei ao lado do pesquisador e historiador Kydelmir Dantas. Fo um momento de muito aprendizado para quem ainda estava (ou mesmo está) engatinhando nas pesquisas. 

Inicialmente, o seminário estava marcado para acontecer no Museu Histórico Lauro da Escóssia, mas, por motivos superior, foi transferido para a Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. 

No post relembrado pelo Facebook, foi retratado o comentário do saudoso Emery Costa, falecido em 2020, vítima do coronavírus. 

Duas boas lembranças que ficaram guardados, não somente na rede social, mas na minha própria existência. 


terça-feira, 1 de junho de 2021

Com motivações ou em busca delas, reinauguro mais uma etapa neste espaço digital

Quando eu iniciei as publicações neste espaço digital, buscava mostrar minhas habilidades como escritor, compositor, músico, fotógrafo e pesquisador, além de um variado repertório de outros agentes culturais colaboradores. 

Este espaço transformou-se num noticiário diverso lítero-cultural ligado direto ou indiretamente a minha pessoa. 

Não que eu seja um talento a ser reconhecido, mas uma pessoa que colabora com minha habilidade em diversas nuances. 

O blog fez conhecer-me melhor e entender um pouco mais sobre o jornalismo nos tempos atuais. 

Meu retorno também traz motivações para novas produções e/ou faz novas busca por elas. Com vocês, mais uma etapa da minha vida como agente cultural neste espaço digital. 

Seja sempre bem-vindo. 

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Obra Não Cansei de ser Poeta do cordelista Leidson Félix foi entregue na sede da Fundação Vingt-un Rosado


          A obra Não cansei de ser Poeta do cordelista Leidson Félix foi entregue na sede da Fundação Vingt-un Rosado. 

          Ela foi lançada e transmitida virtualmente no último dia 15 de abril de 2021 com grande participação popular.

          No total, 12 exemplares foram enviados pelo autor para posterior entrega. O repasse das obras foi feito para Antonio Teixeira de Melo que dará destino aos leitores que serão contemplados com a citada publicação literária.

          O poeta mossoroense Antonio Francisco comprova o valor mágico do autor e das suas poesias: "Todo verso do poeta / Tem um pouco de magia / Em toda mágica do mágico / Um pouco de poesia / Mas, no fim os dois desaguam / No rio da fantasia".

          O livro “Não Cansei de Ser Poeta” é uma coletânea de 15 (quinze) cordéis de Leidson Felix, em cada um deles o autor aborda diversos temas: das brincadeiras tradicionais aos festejos do São João, passando pelas cantigas de roda e paisagens do sertão nordestino.

          Ele faz parte do projeto do autor e foi realizado com recursos da Lei Aldir Blanc através da Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretária Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

segunda-feira, 8 de março de 2021

Seguimos na fase final de editoração da obra infantil As macaquices do macaco e breve será apresentada ao público

          


          Seguimos na fase final de editoração da obra infantil As macaquices do macaco e breve será apresentada ao público. 

          A obra da jovem escritora Patrícia Zirca de Medeiros traz o texto poético de Eriberto Monteiro e ilustração de Djou Marques e participação de Kyldemir Dantas.

          “É uma fábula que acontece na floresta encantada e conta, poeticamente, a história do macaco Juvião e suas peripécias juntos aos animais da floresta. As temáticas da obra são: perdão e desmatamento”, assim me expressei em entrevista para o site colecaomossoroense.gov.br 

          Segundo a autora da obra, Patrícia Zirca, “É muito importante meu trabalho receber o selo da Coleção Mossoroense. Agradeço a Fundação Vingt-un Rosado pela oportunidade. Uma Fundação com selo de persistência e resiliência que ultrapassa as barreiras da tecnologia. Um orgulho mossoroense“.

          As macaquices do macaco está em processo final de editoração e seus recursos estão sendo patrocinados pela Lei Aldir Blanc através da Fundação José Augusto e Governo Federal.

          Ainda não existe data para o lançamento devido a pandemia, mas, breve, teremos novidades. 

 

Ficha técnica:

Editora: Fundação Vingt-un Rosado / Coleção Mossoroense

Autora: Patrícia Zirca de Medeiros
Texto poético: Eriberto Monteiro
Ilustrações: Djou Marques
Correção poética: Kyldemir Dantas

Patrícia Zirca de Medeiros – Biografia

Pedagoga e acadêmica acadêmica do curso de Administração pela Universidade Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). (UERN). Atuou como coordenadora de cursos profissionalizantes, professora auxiliar polivalente, práticas na educação de Jovens e Adultos, além de práticas de Arteterapia na escola de ensino fundamental nos anos iniciais. Patrícia Zirca de
Medeiros ainda relata: “Fui escolhida e acolhida pela pedagogia e, ao estagiar na educação infantil, fui tomada por emoções indescritíveis onde reafirmei minha decisão e minha vocação com o propósito de estimular, motivar, compartilhar saberes e, sobretudo, de sentir a contribuição no desenvolvimento educacional das crianças“. Ela é autora da obra “A igreja que atirou e expulsou Lampião“, publicada pela Coleção Mossoroense.