Imagem: https://clebertoledo.com.br/
As indagações surgem naturalmente.
Não sei onde, nem quando vão parar,
Nem muito menos as respostas para este eterno caminhar.
As indagações são etéreas, eternas, infinitas...
As respostas, talvez, esquisitas.
Um olhar responde muita coisa
Como também esconde o que se quer esconder:
O meu existir, o meu ser.
O papel olha-me incansavelmente
O retorno da caneta intransigente.
O pensamento não acompanha as ações:
Dúvidas, inspirações.
No alto e baixo da gangorra,
Talvez eu aja, discorra.
E nos passos desta vida,
Neste constante caminhar,
Nos restam cicatrizes, feridas,
Dúvidas a duvidar...
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