Hoje é aniversário do
queridíssimo padre Sátiro Cavalcanti Dantas, o padre dos mossoroenses.
Tendo iniciado meu primeiro
contato com o mesmo no longínquo ano de 1995, quando eu fazia um trabalho para
o jornal alternativo da Faculdade de Letras e Artes, “O Predicativo”.
Posteriormente em 1997 no meu
trabalho jornalístico para o jornal alternativo “Gazeta do Codó”, tive outro
contato com o mesmo.
É bem verdade que eu não era
católico praticante e logo recebi o convite para fazer parte do grupo vocal da
Capela de São Vicente no qual Sátiro era capelão. Foi a partir daí que eu
comecei a estreitar uma amizade que dura até os dias de hoje.
Falar ou escrever sobre padre
Sátiro é uma atividade um pouco complicada visto que posso cometer alguma injustiça.
Sátiro foi capelão por longos 56
anos e outros tantos no Mosteiro Santa Clara. Mas sabemos que ele não fica
limitado a quatro paredes de um templo católico. Sátiro é um padre dos
mossoroenses. É uma referência religiosa em todo estado do Rio Grande do Norte.
Uma referência educacional e jurídica. Sem contar com a referência vicentina em
nossa cidade.
Quando resolvi escrever o livro
“Capela de São Vicente: fé e bravura – de Vicente ao padre Sátiro” sabia da difícil missão de retratá-lo como
expoente mossoroense. Foi difícil, é bem verdade, mas gratificante, pois estava
retratando um dos maiores homens da historiografia mossoroense da atualidade.
Parabéns Sátiro. Deus o conserve
sempre esta pessoa caridosa, inteligente, mas acima de tudo, humana.
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